Pesquisar este blog

domingo, 28 de maio de 2023

A mexerica e o porco do cão.

 


                                            Imagem de Robert Owen-Wahl por Pixabay 

Uma reflexão para todas as pessoas que amam os animais.


No dia 30 de junho do ano de 2002,Diana estava em sua casa assistindo à partida de futebol Brasil x Alemanha com o seu namorado Ícaro.

Era final de copa do mundo, então, a tensão era muito grande.

No decorrer do jogo, para aliviar a tensão, a mãe de Diana decidiu oferecer a sua filha e ao seu futuro genro uma doce mexerica.

Diana estava ansiosa com o jogo, ela não era do tipo que gritava e xingava os jogadores enquanto assistia a campeonatos. Mas naquele dia......

Naquele dia, ela estava sentada no sofá e o seu namorado, estava sentado no chão, ambos observavam atentamente a televisão. Ícaro, estava mastigando um gomo de mexerica quando de repente o Brasil quase fez um gol.

Torcendo, o adolescente, esqueceu de estava com a mexerica na boca e quando foi expressar a sua agonia, acabou deixando um caroço da mexerica escapar e aterrizar no colo de Diana.

Diana, que não sabia xingar, naquele momento, impulsivamente criou um bordão particular que acompanhou a sua vida durante muito tempo: PORCO DO CÃO

Como verdadeira adoradora de animais, Diana, agora adulta, lamenta esse impulso de linguagem totalmente infeliz  .


Beijo,beijo,beijo

 


Esta é uma historieta real que aconteceu em certo dia na vida de Laís e João Pedro.

Para muitas pessoas, Laís é conhecida como aquela mulher que vive no "mundo da Lua","no fantástico mundo de Bob" ou "Alice no mundo das Maravilhas". Na realidade ela é uma pessoa comum, com certas peculiaridades sendo muito grata por existir o Amor, a Esperança, a Harmonia, os Sonhos, as Realizações e a Felicidade e é aqui que este mini conto começa...

Ela estava apaixonada por um rapaz sete anos mais velho que ela, o rapaz apesar de ter cabelos claros, uma altura e costas que chamassem muita atenção, não era necessariamente o que podemos chamar de príncipe encantado, mas ele era gentil, muito gentil e isso fez com que ela ficasse encantada por ele.

Ambos moravam na mesma cidade, faziam faculdades próximas, então, usavam o mesmo ponto de ônibus e pegavam o mesmo "buzão".

O horário da faculdade era na manhã, então, o ônibus sempre estava lotado. Um dia, ambos carregados de muitos livros (os dois faziam faculdade de Direito) conseguiram encontrar um lugar disponível para sentar. O rapaz educado, cedeu o lugar para a Laís.

Ela que durante muito tempo estava de olho nele, aproveitou a oportunidade para se oferecer a segurar o material que ele estava carregando, foi ali o primeiro momento, a primeira troca de energia, o primeiro toque de mãos, era o destino?talvez, sim, talvez não.

Sei que por conta deste fato, eles começaram a conversar e como ela era decidida, aproveitando que havia iniciado as férias de dezembro, partiu dela a ideia de convidar ele para assistir a uma sessão de cinema.

Ele aceitou e ela que já estava contente por ser dezembro o mês que mais gosta (ama celebrar o Natal), ficou ainda mais, muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito  mais feliz!

Chegou o tão sonhado dia e Laís não se continha de tamanha alegria.

Era final da tarde, eis que o interfone toca, Laís correu apressada para atender - era João Pedro, o porteiro do prédio.

- Olá, um rapaz chamado Renato está aqui.

- Com um inevitável sorriso e uma energia intensa repleta de gratidão e amor que eu tenho certeza, naquele momento deve ter irradiado por todo o planeta Terra, Laís pediu para o porteiro avisar o rapaz que já iria descer, porém, muito entusiasmada, esqueceu que estava no interfone falando com o porteiro e acabou dizendo ao João Pedro, muito obrigada, beijo, beijo, beijo!

O pai de Laís, senhor Akai, estava na cozinha e assim que a filha ainda no "mundo da lua"saiu do interfone, disse:- O que é isso, mandando beijo para o porteiro?

Só após ouvir a pergunta do seu pai, Laís percebeu a "gafe" que tinha cometido.

Mas, sabe? Ela só estava imensamente feliz, foi espontâneo.